Em 2022, estimava-se em mil milhões o número de migrantes no mundo, dos quais um milhão no espaço da região europeia da Organização Mundial de Saúde.
E embora as migrações não se constituam de per sim em problema de saúde pública, elas potenciam um conjunto de determinantes sociais de saúde que se cruzam, o que podem levar a desigualdades de saúde para alguns grupos.
É este o tema do artigo que The Lancet publica na sua edição de Junho de 2024, e que conta entre os seus autores com Sónia Dias, Ana Gama e Maria J. Marques da Escola Nacional de Saúde Pública.
Pode encontrar o artigo aqui.